Eu tenho o orgulho de dizer que fui à estreia de Cidades de Papel! Apesar de nunca ter lido o livro mas adorar a narrativa de Jhonn Green, assim que soube de sua estréia aqui no Brasil (09.07.15) contei cada dia, hora e minuto para assistir à esse esperado longa. Muitas pessoas ainda não assistiram, então não conterá (
Logo de cara encontramos Quentin, um garoto de 18 anos, comprometido com suas notas e ter um futuro estritamente planejado e contando com a companhia de seus melhores amigos, Ben e Radar, que são a alma cômica da história, simplesmente gêniais e cativantes! Nos pensamentos de Q. percebemos sua crença em que é possível acontecer um milagre com cada um, e então somos levados ao que ele considera seu milgare: Margo Roth Spielgeman.
Margo é uma garota aventureira, forte, popular e imprevisível. Q. e ela são amigos desde à infância porém após um acontecimento (
Então a aventura começa quando ela some da cidade, deixando pequenas pistas de seu paradeiro, como migalhas de pão. Então me apaixonei de vez pelo enredo.
Cada lugar, frase e pensamento de Margo, me faziam entrar em uma profunda reflexão. Cidades de papel, com casas e pessoas de papel, Sim, é impossível sair dos cinemas sem um pnsamento em mente. Toda a procura por ela, é bem divertida e misteriosa, com todas as trapalhadas e diversões de um grupo de amigos do ensino médio que nunca tinham matado aula na vida.
Se fosse para descrever em uma palavra essa história, seria introspecção. Cada pessoa terá uma visão diferente da narrativa e levará algo consigo, por isso recomendo a todos assistirem e tirarem suas conclusões, e acima de tudo, se deixarem levar para as Cidades de Papel.
Ester S.
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